Acessibilidade
e Inclusão
Uma
das melhores coisas quando estamos fazendo um curso é a aprendizagem com
descobertas e possibilidades de mudanças. Neste curso tive descobertas
maravilhosas, reconhecer como prioridade que a acessibilidade é direito e que
devemos promove-la faz de nosso trabalho um desafio. Nos conteúdos estudados foram
demonstradas preocupações com a acessibilidade desde o estrutural como também o
site institucional e redes sociais que divulgam as informações importantes. A
partir do momento que fazemos esta descoberta precisamos orientar os nossos
colegas para que todos participem e se envolvam para adquirirmos uma melhor
inclusão e atingirmos um público muito maior. Algumas destas informações já
compartilhei com a equipe que pode executar e espero sinceramente que em breve
consigamos implantar. Neste momento é
um passo de cada vez e muita vontade de acertar para modificar nossa realidade
e neste momento o envolvimento de todos se faz necessário.
Podemos
não ter este público para ser atendido de imediato, mas que devemos pensar num
todo e em todos que podem vir a fazer parte da instituição, acessando site e
informações nas redes sociais. Já evoluímos muito, mas ainda temos um trabalho
muito grande para nos adequar. Fiz a consulta no http://www.dasilva.org.br/ e
verifiquei os vários erros de acessibilidade que existem e precisam ser
corrigidos e já comuniquei ao coordenador da informática o link para que ele possa
conhecer e tentar fazer a adequação e a mesma coisa na comunicação social para
adequar nossa página no Facebook de acordo com as orientações #PracegoVer.
Pequenas ações? Sim, mas precisamos começar de alguma forma. Já faz um certo
tempo que solicitei como membro do NAPNE do campus a instalação do DOSVOX que é um sistema computacional, baseado no
uso intensivo de síntese de voz, desenvolvido pelo Instituto Tércio Paciti
(antigo Núcleo de Computação Eletrônica (NCE) da Universidade Federal do Rio de
Janeiro (UFRJ), que se destina a facilitar o acesso de deficientes visuais a
microcomputadores. Então, algumas máquinas dos laboratórios e da biblioteca já
está instalado. Fazendo uma busca sobre o tema percebi a diversidade de
informações sobre o assunto e um texto me chamou atenção, pois detalha as
diversas formas de tornar acessível um site e as redes sociais, texto: Acessibilidade em Redes
Sociais: em busca da inclusão digital no Facebook. Para acesso completo acessar
link: http://www.ufrgs.br/teias/isaac/VCBCAA/pdf/115930 1.pdf. Nele são discutidas as diversas formas de
tornar possível e eficiente o uso das redes sociais como mecanismo para
acessibilidade, inclusive fazendo uma análise comparativa com a Teoria de
Vygotsky.
“A
partir de uma perspectiva em que a socialização tem uma função determinante no
desenvolvimento humano, Vigotsky buscou identificar de que forma as
características tipicamente humanas que ele chamou de Funções Psicológicas
Superiores (FPS), se desenvolvem durante a vida de um indivíduo. As
teorizações, as quais Vigotsky e seus colaboradores
chegaram, servem como base para se pensar e propor uma educação inclusiva,
através do uso das Redes Sociais Acessíveis como ambientes de aprendizagem
cooperativa, que permitam a inclusão de alunos com deficiência.
“...são
as ferramentas digitais que, ao atuarem como objetos catalisadores da
inteligência coletiva, tornam-se entidades que propiciam o acolhimento da
diversidade. As redes digitais planetárias, especialmente as ferramentas da
Internet, abrem um enorme campo de possibilidades para o lazer, para a
formação, para o trabalho e para a vida social, potencializando a inclusão e a
valorização da diversidade humana.”
(Conforto e Santarosa,2002).
Fonte: rossettipdfhttp://pt.slideshare.net/LumisTecnologia/marcus-rossettipdf
#PracegoVer: uma ilustração
com fundo branco contendo peças de quebra cabeça soltas nas cores verdes, azul
e amarelo com as palavras escritas em preto: mobilidade, governo, redes
sociais, acessibilidade e portais e no canto direito embaixo um pequeno mapa do
Brasil com as mesmas frases em verde e azul, preenchendo todo espaço do mapa.
Referência
Bibliográfica